
Que fazes aí vagando qual moribundo,
agonizando seus momentos maquiavélicos, videando o fim do mundo;
Pudera um dia tu reconquistar o teu espaço,
E tomar o corpo como teu;
Desatando esse embaraço,
que um dia fez o teu Deus;
Emaranhados de almas farpadas,
cobrem os muros dessa gente desenganada,
que a muito já vendera a tua alma,
Orações,penitências,Dízimos a quem?
Pagas por uma hospedagem qual nunca terás,
Vives uma vida que nunca devias levar,
Enganados para sempre até seu dia chegar,
Onde na hora do julgamento verás que aqui sempre foi o seu lugar,
Seu admirável mundo novo desaba,seu porto seguro,sua divindade nunca irá encontrar.
Levanta-te,
tome contigo teu corpo imundo,
E viva agora cada segundo,
Como super homem desse ilusório submundo.
Por: Giovanni Curvo Gottardi